Comentário ao post http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/como-tarso-pretende-substituir-o-judiciario-por-um-tribunal-partidario/, no qual Reinaldo escreve: "Observem que o exemplo a que recorre é o do apartheid. Ora, quem pode ser a favor daquele sistema — a não ser, claro, quem reconhece o racismo como um valor?"
Dada a defesa intransigente de Israel, nome acompanhado sempre da expressão "a única democracia do Oriente Médio", por parte de Reinaldo Azevedo, sobretudo mediante mentiras, distorções, omissões cruciais, demonstrações explícitas de absoluto descaso pela vida dos palestinos e seus direitos e apoio a medidas de segregação e submissão dos árabes aos judeus tomadas por Israel, enviei o seguinte comentário:
11/06/09
"Olá, Reinaldo!
Quem é a favor do apartheid? Você, oras!
Um grupo de acadêmicos e advogados internacionais decidiu, à luz do direito e da análise das práticas israelenses nos Territórios Ocupados, verificar a afirmação feita em 2007 pelo jurista sul-africano John Dugard (inspetor especial do conselho de Direitos Humanos da ONU) de que as práticas israelenses preenchiam os critérios de colonialismo e apartheid. A conclusão é um tanto o quanto óbvia, mas devidamente esmiuçada em 300 páginas de um relatório que pode ser acessado neste endereço: http://www.hsrc.ac.za/Media_Release-378.phtml "
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